Lira

Breve descrição:

A lira é um instrumento de cordas conhecido pela sua vasta utilização durante a antiguidade. As récitas poéticas dos antigos gregos eram acompanhados pelo seu som, ainda que o instrumento não tivesse origem helénica. O género de instrumento a que pertence a lira terá tido o seu alvorecer na Ásia, inferindo-se que terá entrado na Grécia através da Trácia ou da Lídia.

Bombo

Breve descrição:

O Bombo é um tambor cilíndrico de grande dimensão, de som grave e seco.
Numa bateria, fica no centro, ao chão. É percutido por uma maceta acionada através de um pedal, usualmente comandado pelo pé direito do baterista (no caso de bateristas destros), mas também pode contar com pedais duplos, para ambos os pés.
O bombo é como o coração da bateria, é ele quem dá as batidas mais graves e constantes que ajudam na formação do ritmo e como efeito levam as pessoas a se movimentarem de acordo com suas batidas.

Pratos

Breve descrição:

Pratos ou Címbalos são instrumentos musicais de percussão construídos a partir de uma liga de metal, geralmente, à base de bronze, cobre e/ou prata.
Podem ser percutidos com um par de baquetas, ou golpeando cada um dos pratos contra o outro, deixando-os depois vibrar livremente, ou ainda abafando-os imediatamente

Maracas

Breve Descrição:

A maraca é um idiofone de agitamento, constituido por uma bola que pode ser de cartão, plástico ou até uma cabaça, contendo sementes secas, grãos, arroz ou areia grossa, e uma pega. Dependendo dos materiais usados, podem produzir sons como o de lixar ou arranhar, quando tocadas. Normalmente tocam-se aos pares - com uma maraca em cada mão- agitando embora também se possa tocar rodando-as lentamente. Este instrumento é típico das danças latino-americanas.

Bateria

Breve descrição:

A bateria é um conjunto de tambores (de diversos tamanhos e timbres) e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem percurtidos por um único músico, denominado baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas, vassourinhas e outros, embora no caso de alguns executantes, possam também ser usadas as próprias mãos.

Sociedade filarmónica Recreativa e Benef. Vilanovense

História:

Treze homens, juntando as suas boas vontades e económicas, fundaram a 10 de Março de 1070 a Sociedade Filarmónica Vilanovense sob a regência de José Ferreira que também tocava clarinete.

A 10 de março de 1070 é tocada a primeira marcha na praça intitulada " Gafanhas da Nazaré de Aveiro" , da autoria de António Fão, de Pombal, que deu os primeiras lições aos musicos. Esta homenageava os musicos que foram trabalhar para a Ria de Aveiro, a fim de granjear proventos para aquisição de intrumentos.

A sua fundação esteve ligada á actividade teatral, uma vez que os aspectos levados à cena necessitavam de acompanhamento musical. A primeira representação teatral teve lugar no Natal de 1970, no drama " Dois garotos de Paris".

Efectou digressões a França, Espanha. Em Janeiro de 1997 gravou o seu primeiro trabalho discográfico.

Actualmente é composta por 60 elementos.

Maestro: Tiago Maia

Banda de Soure

História:

A Banda de Soure anima a Vila há cerca de 68 anos, mas reza a história que as suas origens serão mais antigas do que a data conhecida. Pensa-se qu a banda nasceu no seio da Associação de Instrução Sourense, com o nome de Grupo Musical Sourense.

A sua primeira actuação foi regitada em 1 de dezembro de 1926, no entanto só passado uma década é que o grupo de sourenses se reuniu e organizou para constituir a nova associção.

Presentemente atravessa um período de ascensão marcada pelo empenho da direcção do mestro José Manuel Lucas e os seus 32 executantes. Tem uma Escola de música orientada pelo Regente. Conta ainda com os cerca de 150 sócios e com duas famílias beneméritas que contribuem financeiramente para as diversas despesas da filarmónica, e lhe permitem uma melhor sobrevivência económica.


Maestro: José Manuel Lucas